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sexta-feira, 6 de março de 2009

O rádio e a crise

O Luis Rogério Magalhães me enviou um artigo publicado no Globo online sobre o rádio e crise. O texto, ancorado nas impressões da NAB (National Association of Broadcasters) fala sobre o abalo da crise na captação de anúncios na TV eWeb e mostra a força do rádio como opção eficaz e barata frente aos investimentos em outros veículos. Apesar de ver seu faturamento despencar em 10%, segundo a Radio Advertising Bureau, o rádio continua com uma expressiva audiência e vem se adaptando as mudanças tecnológicas de alta definição. Em maio o Congresso da Abert (Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e TV) vai discutir este assunto com todos os radiodifusores brasileiros e mostrar que apesar do revés econômico continuamos ser a mídia mais presente na vida do povo. Temos ainda um crescimento da massa de ouvintes em 3% , com o aumento da população mundial e a nosso favor o retorno mais rentável da verba publicitária aplicada. Creio que o grande problema é o rádio comunicar isso ao mercado. Os radiodifusores precisam pensar nos assuntos em comum e criar estratégias de marketing para informa ao mercado que somos a melhor opção de custo por mil. Quem não propaga suas vantagens competitivas em tempo de crise, tende ficar a deriva com a secura do crédito que prefere esquentar os bolsos dos desinformados do mercado. Essa máxima serve para todos, inclusive os radiodifusores.

Fonte: Globo online (Reuters)

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